A Feira Agroecológica da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) está de volta, com estandes que disponibilizam produtos orgânicos agricultados ou beneficiados por comunidades rurais da Bahia. A ação vai até quinta (7), no corredor que dá acesso ao restaurante da Casa, presta uma homenagem, nesta edição, ao mês do folclore, com imagens que remontam às máscaras ibéricas de mais de 5 mil anos, referências às origens do carnaval.
De acordo com Eduardo Zanata, coordenador do evento e assessor parlamentar do deputado Marcelino Galo (PT), a feira retoma a sua programação mensal, acontecendo sempre na primeira semana de cada mês. “Com a nova presidência, houve uma sensibilização com o nosso projeto, vendo que, realmente, a gente trabalha para dar um espaço qualificado, gerar renda e trabalho a comunidades que produzem alimentos saudáveis”, disse Zanata.
A ideia, segundo ele, “é oferecer alimentos de qualidade, com origem comprovada e feitos com muito carinho para a comunidade da ALBA”. Uma boa variedade de frutas, verduras e ervas é oferecida nos estandes, que também vendem produtos manufaturados, como beijus, bolos, biscoitos, doces, licores, garrafas com água de coco, azeite de dendê de pilão, farinhas, massas de tapioca, carimã, puba e produtos de apicultura.
Participam desta edição da Feira Agroecológica da ALBA associações como a Cooperativa Agroecológica Coqueiros de Monte Gordo (Copermonte); o Movimento de Pequenos Agricultores, que atua em vários municípios da Bahia; a Associação Comunitária do Brinco (Abrinco), da comunidade do Brinco, em Maragojipe; e os Criadores de Abelhas do Brasil, com estande com mel e outros produtos apícolas de variadas espécies de abelhas, a exemplo do mel de uruçu e jataí e do samburá (composto de pólen, cera e mel) da abelha mandaguari.